visite nossa página      

no facebook.

Especializado em controle de PragasEspecializado em controle de Pragas

 

 

Seu site de missão transcultural.Seu site de missão transcultural.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         

 CUPIN  -                 

Cupins Subterrâneos (Coptotermes Gestróe) 

Os Coptotermes Gestróe também conhecidos como cupins subterrâneos são assim denominados por construírem seus ninhos no solo, em vãos estruturais, como:
- caixões perdidos em edifícios, vãos entre lajes, paredes duplas, ou qualquer outro espaço confinado que exista em uma estrutura, seja ela uma residência, indústria ou comércio. 

  • Vale a pena lembrar que, além do solo, os cupins subterrâneos podem construir seus ninhos em vãos estruturais. 
  • Esta é uma característica que os diferencia dos cupins de madeira seca que se alojam somente em emadeiramentos, cujos ninhos estão confinados à madeira infestada.
  • Um dos sinais típicos de ataque de cupins subterrâneos são os caminhos que eles fazem sobre superfícies de alvenaria ou outro material. Feitos de terra, fezes e saliva, estes cupins constroem verdadeiros túneis que os protegem de predadores, perda de água e outros problemas.
  • Outra diferença entre os cupins de madeira seca e os cupins subterrâneos, é que os operários destes podem transitar em outros meios que não a madeira, na busca por alimento. 
  • O cupim de madeira seca, ao consumir toda a madeira que o abriga, se não tiver acesso a outra madeira em contato com a primeira, condena a sua colônia a morte. A vida útil da colônia está, assim, ligada à duração da fonte de alimento. 
  • Os cupins subterrâneos, podendo sair da colônia em busca de alimentos, não têm este problema, dada a fartura de elementos a base de celulose que se encontram na natureza ou nas proximidades do próprio ninho.

Cupins de Madeira Seca (Cryptotermes brevis)  

  • O cupim de madeira seca, é um cupim que encontra-se normalmente restrito à peça atacada. Ele não tem capacidade de passar de uma madeira infestada para outra a não ser que efetivamente exista um ponto de contato entre ambas as madeiras. Nestes casos, a colônia pode se estender e infestar todo o madeiramento em contato. 
  • Assim, o tamanho da colônia é proporcional ao tamanho da peça atacada, já que encontra-se restrito a ela. Por este motivo, os cupins de madeira seca normalmente apresentam colônias pequenas, com cerca de 300 indivíduos a poucos milhares. Uma colônia de cupim de madeira seca pode chegar a ter 3000 indivíduos após 15 anos. 
  • O pequeno tamanho da colônia é, entretanto, compensado pelo grande número de colônias que podem ser encontradas em uma determinada estrutura. Por estarem protegidos de predadores durante a revoada (que podem ocorrer dentro da própria estrutura), não dependerem de contato com o solo e sobreviverem em madeiras com pouca umidade, muitos alados podem sobreviver por ocasião da revoada e formar novas colônias. Assim, podem haver centenas de colônias convivendo no mesmo ambiente.
  • O seu ataque encontra-se em expansão no Brasil, onde acredita-se tenha sido introduzido através de importação de estruturas de madeira infestadas. Provavelmente originado da Jamaica, este cupim vêm se espalhando, através de navios, para o resto do mundo. 
  • O C. brevis é típico de construções humanas. Dificilmente cupins desta espécie são encontrados em árvores ou mesmo em madeiras abandonadas no exterior de construções humanas. De fato, até agora, nunca foram encontrados nos locais e ambientes citados acima, caracterizando um comportamento estritamente antropófilo. 
  • Estes cupins são sensíveis à umidade e, portanto, à perda de água. Esta sensibilidade é tamanha que suas fezes são formadas por pelotas fecais secas, comprimidas durante o processo de excreção, a fim de não perder água no processo de eliminação de impurezas orgânicas. Estas fezes ficam armazenadas em uma câmara no ninho e podem ser usadas para fechar canais que eventualmente não estejam mais sendo utilizados pelos cupins ou até mesmo para fins de defesa. 
  • Periodicamente, por causa do acúmulo de fezes, os cupins as eliminam sob a forma de uma "chuva" típica. As fezes se acumulam, assim, logo abaixo do orifício de eliminação, ao longo da peça atacada. Este é o mais típico sinal de infestação por cupins de madeira seca. Após a eliminação das fezes, o orifício formado (de formato circular com diâmetro de cerca de 1-2 mm) é então novamente fechado. 

Principal vestígio (fezes)

  1. As fezes apresentam o formato de pequenos grânulos ovalados (0,5 mm de comprimento). Quando são observados com lupa, é possível verificar 6 reentrâncias causadas pela impressão dos músculos retais nas paredes das fezes. 
  2. Os orifícios de eliminação são posteriormente fechados com uma membrana fina de material lenhoso, que é periodicamente aberta para novas eliminações. Assim eles não perdem água e tampouco permitem a passagem de invasores. 
  3. O soldado deste cupim apresenta uma cabeça dura e volumosa (do tipo fragmótica cilindróide e truncada na frente), de cor castanho avermelhada, escura a quase negra, que contrasta com o colorido esbranquiçado do resto do corpo. A cabeça é utilizada para obstrução dos canais, quando é necessário defender o ninho. 
  4. Suas revoadas são geralmente noturnas (início da noite), sendo que, pelo fato de terem poucos indivíduos, são revoadas pequenas e discretas, contendo por vezes algumas dezenas de indivíduos. Os alados saem por orifícios feitos pelas ninfas, que podem ser os mesmos feitos para eliminação das pelotas fecais. 
  5. Os casais formados após a revoada instalam-se diretamente na madeira, através de furos de prego, encaixe de peças, frestas, etc. Nas colônias maduras, a rainha é apenas ligeiramente maior que o rei. 
  6. As colônias de cupins de madeira seca não apresentam operários verdadeiros. As ninfas de último estágio desempenham este papel na colônia. No processo de construção do ninho, as ninfas normalmente seguem os veios da madeira, construindo câmaras e galerias interligadas por canais de comunicação estreitos, que podem ser fechados no caso de ataque de inimigos ou outras razões. As paredes das galerias e túneis são aveludadas, como se revestidas por uma fina camada de poeira. É possível encontrar-se pelotas fecais distribuídas nas galerias ou câmaras, até que sejam eliminados. No entanto, nunca encontra-se solo dentro das galerias. 
  7. Uma colônia de C. brevis cresce lentamente. Para se ter uma idéia, um ninho formado por um casal de cupins, apresenta um ano após o acasalamento, cerca de 3 a 4 ninfas, 1 a 2 ovos e nenhum soldado.

Classificação
Ordem: Isoptera 
Família: Rhinotermitidae 
Gênero: Coptotermes 
Espécie: Coptotermes Gestróe.

                                                 TRATAMENTO DE CUPIM

Ao entrar em contato com a Silva Cruz dedetizadora, disponibilizaremos os mais variados recursos para que o problema seja resolvido de forma rápida, eficiente e com excelente relação custo/benefício.

Atuando com profissionais permanentemente treinados dentro dos padrões técnicos internacionais, faremos uma vistoria no local para:

  • Identificar a espécie de cupim, sua localização e intensidade da infestação;
  • Identificar o tipo de construção ou ambiente a ser tratado.
  • Selecionar a forma e as técnicas mais adequadas à intervenção, considerando:
    - A sensibilidade dos ambientes (berçário, depósito de alimentos,etc.)
    - A segurança das pessoas e animais
    - Risco de contaminação do meio ambiente ( reservatórios, poços,etc.)
  • Determinar o material e defensivo químico adequados para interromper a infestação e prevenir novos ataques.

As estratégias e as técnicas de controle de cupim variam de acordo com o local atingido e a intensidade da infestação, compreendendo:

  • Tratamento do solo (barreira química)
  • Tratamento das madeiras colocadas à massa construída (alvenaria)
  • Tratamento das vias de acesso à estrutura (condutores elétricos, telefonia, informática, antenas coletivas, etc.)
  • Prospecção de ninhos de cupins e vãos isolados (caixões perdidos, tetos rebaixados, vão de escadas, etc.)
  • Remoção física de ninhos, madeiramento afetado e outras fontes de alimentação.

 

FORMIGAS

 

Biologia

As formigas  tem sucesso em uma grande quantidade de ambientes, pois podem utilizar-se de uma grande variedade de alimentos.

Elas freqüentemente se alimentam de diversos produtos afim de aproveitar os recursos disponíveis no ambiente em que vivem. Elas utilizam uma grande variedade de plantas e matérias animais, mas muitas espécies mostram preferência por alimentos ricos em açúcar, carboidratos, óleos e proteínas. Algumas espécies são predadoras eficientes de outros insetos e aranhas e mais de 30% da dieta das formigas é oriunda de artrópodos.
As operárias não se alimentam de sólidos, mas usam suas mandíbulas para quebrar alimento sólido e aproveitar os líquidos  oriundo  destes. Os alimentos líquidos são armazenados em um papo que posteriormente é passado para outras operárias, larvas, e rainha(s). Este fenômeno de transferência de alimento é denominado trofalaxia.
Larvas de estágios mais avançados podem digerir alimento sólido.

 As operárias oferecem pedaços de alimentos que são depositados em uma bolsa infrabucal. As larvas regurgitam enzimas digestivas que digerem o sólido tornando-o líquido.  As operárias coletam este alimento digerido e passam por  trofalaxia para as demais  membros da colônia. O alimento fornecido para as operárias é rico em proteínas e óleos, já as operárias alimentam-se de substâncias ricas em açúcares e carboidratos.
As preferências alimentares podem estar relacionadas com eventos que ocorrem na colônia, tais como vôo nupcial, produção de cria ou preparação para um inverno rigoroso.

Espécies de formigas urbanas:

Formiga Faraó (Monomorium pharaonis)

Os adultos são amarelos e pequenos. Possuem dois nós no pedicelo, a antena possui 12 segmentos e um grupo de três segmentos maiores a ponta. As colônias possuem um número muito grande de operárias, e possuem centenas de fêmeas reprodutivas em cada colônia. As novas colônias são formadas facilmente, necessitando somente de uma fêmea fértil e algumas operárias, bastando para isso migrarem para fundar uma nova colônia. Deve-se tomar cuidado quanto encontradas em hospitais, pois já foram detectadas pelo menos 12 bactérias patogênias em seus corpos. Estão normalmente localizadas em locais de difícil acesso como vãos de paredes, atrás de armários, em forros, etc. Atacam uma variedade muito grande de alimentos, variando de sucos de frutas a carnes e insetos mortos.

Formiga do Fogo (Solenopsis spp)

Comumente chamadas de lava-pé. Possuem dois nós no pedicelo e um ferrão no abdômen. A antena possui somente 10 segmentos e no final um grupo com dois segmentos maiores. Formam ninhos em montículos de terra que são circulares, e se localizam normalmente em áreas externas como embaixo de pedras ou cobrindo objetos. 
Cada colônia possui o seu território próprio, e podem ser atraídas por equipamentos eletrônicos causando sérios problemas. Essa espécie se alimenta de quase tudo, seja planta ou animal, tendo preferência por alimentos com proteínas.

Formiga Carpinteira (Camponotus spp)

Possuem somente um nó no pedicelo. Seu toráx quando visto de lado é uniformemente arredondado. Esta espécie de formiga possui colônias de tamanho moderado, possuindo em média três mil operárias. Podem construir ninhos satélites ligados a um ninho maior no solo. 
Normalmente atacam madeiras que foram afetadas por fungos, ou madeiras mortas de árvores, apesar de não comerem a madeira. Dentro da casa, normalmente se alimentam de doces, ovos, carnes, bolos, etc.
As operários percorrem distâncias que atingem até 90 metros do ninho em busca de alimentos, sendo que podem penetrar por portas, janelas, vasos, etc.

Formiga Argentina (Iridomym ex humilis)

Possuem somente um nó no pedicelo e um tórax desuniforme. A cor varia de claro a um marrom escuro. Antena com 12 segmentos, sem segmentos maiores. 
Normalmente a colônia está localizada próxima a fonte de alimento (açúcar e doces) e água., como pias, canos, potes de plantas, etc. Possuem muitas rainhas e muitas vezes são agressivas, eliminando outras espécies de formigas do local.

Formiga Maluca (Paratrechina s.p)

Possuem somente um nó, pernas e antenas extremamente longas em comparação com o corpo. As antenas possuem 12 segmentos, sendo o primeiro segmento grande. A cor varia de um marrom escuro para um preto. 
São conhecidas por este nome por serem muito rápidas na sua movimentação. As colônias normalmente são pequenas, compostas de 2.000 operárias e de 8 a 40 rainhas. São conhecidas por abandonar o local do ninho e mudar para outro.

 

google-site-verification: google1bdc6685832681a9.html